Caso se tratasse de sistema humano , em vez de sistema gerencial, estaríamos observando um paciente gravemente enfermo. O cérebro não está funcionando ( não se dedica qualquer tempo ao pensamento sobre estratégia), o corpo não está respondendo nenhuma mensagem do cérebro (não há conexão entre intenção e ação estratégica), e os olhos não estão observando (não há feedback). Com um sistema gerencial tão enfermo , será que chega a surpreender que tão poucas empresas sejam capazes de executar suas estratégias? ( KAPLAN E NORTON , 2001, p. 84)