"Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além-Dor!"
Florbela Espanca, excerto do poema Ser poeta
Luís de Camões é "o príncipe dos poetas do seu tempo".
Por toda a sua obra poética lírica e épica, perpassa uma peronalidade de «poeta maldito», perseguido pelo infortúnio, incompreendido e mal aceite pelos seus contemporâneos, chorando a sua infelicidade amorosa, expondo a sua frustração no seu sonho de felicidade.